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Funcionários de distribuidoras de #gás da baixada santista entram em greve


06/11/2012

06/11/2012

Os funcionários de três empresas distribuidoras de gás na Baixada Santista entraram em greve na manhã desta terça-feira (6). Eles aderiram a uma paralisação nacional em busca de melhores salários e benefícios.

A greve é comandada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios Derivados de Petróleo e Combustíveis de Santos e Região (Sindminérios). Os trabalhadores ficaram concentrados, na manhã desta terça-feira, em frente as empresas distribuidoras de gás que ficam na Alemoa, em Santos. Eles reivindicam reajuste salarial, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), cesta básica e outros benefícios.

Segundo Edson Bispo de Almeida Souza, um dos diretores da regional do sindicato, cerca de 200 funcionários da Baixada Santista aderiram a paralisação. Ele explicou que a greve foi decidida após negociação com os empresários em setembro. Eles não atenderam as nossas reivindicações e por isso estamos parados", diz ele.

Segundo os grevistas, o serviço de entrega de botijões está parcialmente suspenso até que as empresas entrem em um acordo com eles. Nesta terça-feira (6) os trabalhadores terão uma nova negociação com o sindicato patronal por volta das 14h, em São Paulo. De acordo com Souza, se as propostas dos funcionários forem aceitas, eles voltam a trabalhar.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), que representa os empresários do setor, informou que fechou negociação com a Federação Nacional dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo, em reunião no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e oferece a mesma condição para os colaboradores de São Paulo. Com essa proposta, o sindicato esperava chegar a um acordo com o grupo. No entanto, os trabalhadores paulistas recusaram as condições aprovadas pela Federação Nacional, que contempla aumentos salariais acima da inflação apurada no período, reajuste ainda maior para os pisos de diversas categorias e Participação nos Lucros e Resultados de 160%, entre outros benefícios. O Sindigás vai recorrer a justiça se caso for preciso, para garantir o mínimo de funcionários exigidos para manter o abastecimento.

Fonte: G1"


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