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Greve dos bancários alcança 40% das agências


21/09/2012

21/09/2012
O número de agências bancárias fechadas no País cresceu mais 66% desde o início da greve da categoria, na terça-feira, 18. No final do primeiro dia, 5.132 agências ficaram paralisadas, de um total de 21.714. Na quinta-feira 8.527 unidades estavam com as portas fechadas, aproximadamente 40% do total.
No terceiro dia de greve do ano passado, 7.672 agências fecharam as portas. Embora o número seja menor do que o deste ano, o crescimento do movimento foi superior no ano passado, na mesma base de comparação. Do primeiro dia de greve de 2011 (4.191 agências fechadas) para terceiro dia (7.672), o volume de agências fechadas cresceu 83% em 2011. Em 2011, a categoria ficou 21 dias parada.
Segundo Sidnei de Paula Corral, presidente do Sindicato dos Bancários de Presidente Venceslau e secretário de Integração para as Américas da União Geral dos Trabalhadores (UGT), 92% da sua base territorial - que é Presidente Venceslau e região com mais de 40 agencias e postos de serviços - aderiram a greve que continua numa crescente de participação. Para ele a greve continua forte e tem sido importante a participação da UGT em todo o processo e que os bancários é a única categoria nacional unificada.
Para Lourenço Ferreira de Prado, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (CONTEC) e vice-presidente da UGT, a UGT está presente nesta luta desde o primeiro instante e tem participado e apoiado ativamente à greve. E que espera que os empregadores melhorem suas propostas para que haja conquistas significativas aos trabalhadores. Prado diz ainda que a UGT luta e apoia a greve porque acredita nas reivindicações da categoria e afirma que a UGT espera que a greve termine o quanto antes, pois o trabalho realizado pelos bancários é fundamental para o funcionamento e para o desenvolvimento do país e reconhecemos que a continuidade prolongada trás desconforto à sociedade, mas esperamos que nos entendam e apoiem a luta"
A última proposta apresentada pelos banqueiros foi de reajuste linear para salários, pisos e benefícios de 6%. Os trabalhadores pedem reajuste de 10,25%, sendo 5% de aumento real.
Por Giselle Corrêa, da redação da UGT com informações do jornal "O Estado de S.Paulo"."


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