07/03/2012
07/03/2012
A unidade entre as centrais sindicais e os movimentos sociais proporcionou, na manhã desta quarta-feira (07), em frente ao prédio do Banco Central, em São Paulo, um grande ato em defesa do crescimento econômico do Brasil e em prol de uma redução, menos conservadora, da taxa de juros do país.
A União Geral dos Trabalhadores (UGT) e as demais centrais, juntamente com União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Confederação das Mulheres do Brasil (CMB) dentre outras entidades mobilizaram suas bases e realizaram mais uma manifestação para mostrar a indignação da população em relação às altas taxas de juros praticadas no Brasil.
Atualmente somos a sexta, mas ainda neste ano o país será a 5º maior economia do mundo, contudo essa renda não está sendo repassada para a população que ainda é obrigada a pagar juros absurdamente altos", explica José Gonzaga da Cruz, dirigente da UGT e vice presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.
No mês das mulheres, Gonzaga ressaltou a importância feminina para o crescimento econômico do país e lembrou que, mesmo com a eleição da primeira presidenta da República, o Brasil precisa avançar muito.
"Disseram que era impossível o país ser administrado por um trabalhador. Durante 8 anos, o Brasil viveu um momento de crescimento, até então, nunca visto e o presidente era o compánheiro e sindicalista Lula. Hoje temos Dilma Rousseff como nossa presidenta que vem ampliando as ações iniciadas no governo Lula, mas agora é preciso trazer a nossa economia para mais perto da realidade nacional", diz Gonzaga.
Por Fábio Ramalho - Redação da UGT"
UGT - União Geral dos Trabalhadores