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Por mais Justiça Social
O 2º Congresso Nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), que será realizado nos dias 14, 15 e 16 de julho, em São Paulo, vai consolidar a atuação da terceira maior sindical brasileira junto à classe trabalhadora no Brasil. No Congresso vamos mostrar aos nossos filiados e entidades representativas, o que fez a UGT se destacar na história do sindicalismo, nesses seus quase 4 anos de existência.
Somos uma central pluralista, de caráter democrático, que faz frente aos desafios com as demandas das instituições do País e que atua em um conjunto de trabalho na participação dos temas nacionais, nas negociações salariais, na ampliação dos direitos dos trabalhadores, a participação nas eleições sindicais de sua base.
A UGT confirma na interação com cada um dos seus sindicatos e entidades filiadas, que as vitórias nas lutas da classe trabalhadora brasileira dependem de um gigantesco esforço político e prático que defina os cenários de atuação e defenda através de manifestações diretas as expectativas social, cultural e econômica da classe trabalhadora brasileira.
A UGT se mobiliza em torno do seu 2º Congresso para fazer avançar sua organização interna e sua mobilização social para ajudar as organizações democráticas da Nação a acumular forças para promover revisões constitucionais que só serão bem sucedidas se forem respaldadas por um amplo movimento de apoio da sociedade.
A partir do 2º Congresso, a UGT sairá renovada e muito mais forte. Plural, independente e preparada para os processos democráticos que permitem à classe trabalhadora brasileira defender suas legítimas demandas sociais a favor do Brasil, que aos poucos construímos e que têm como referência absoluta nossas aspirações por mais justiça social, mais distribuição de renda e, principalmente, de oportunidades para cada um de seus cidadãos, independentemente da raça, da região, da classe social. Oportunidades que serão aproveitadas por um povo que tenha mais acesso à Educação, à Saúde, ao Bem-Estar Social e, principalmente, a uma visão de um mundo em que integrará suas qualificações acadêmicas com a vastíssima cultura popular, que nos torna essencialmente brasileiros desde o berço.
Ricardo Patah, presidente da UGT Nacional