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UGT condena assassinato do sindicalista Idar Joel Hernandez, do Sitrabi


30/05/2011

UGT condena assassinato do sindicalista Idar Joel Hernandez, do Sitrabi


27/05/2011
A Secretaria de Integração para as Américas da União Geral dos Trabalhadores (UGT) condena o brutal assassinato do sindicalista Idar Joel Hernandez, secretário de finanças do Comitê Executivo Central do Sindicato dos Trabalhadores de Izabal (Sitrabi). Idar Joel foi assassinado no dia 26 de maio quando se dirigia à sede do sindicato, na Guatemala.
De acordo com a embaixada dos Estados Unidos na Guatemala, o país está enfrentando um problema grave: a intimidação contra os membros do trabalho organizado. Quando o líder de um sindicato é violentamente atacado e não há punição, o impacto do crime pode ir além do indivíduo e deixar uma sombra de medo sobre os outros, prejudicando o direito de organização e negociação coletiva", comunicou a embaixada. Idar foi o segundo sindicalista da Sitrabi morto neste ano. Em abril, Gonzales Oscar Humberto Vásques, diretor do sindicato, foi assassinado com 35 tiros.
Em comunicado, o Sitrabi afirmou que a impunidade e corrupção da Guatemala já chegaram ao limite e que é preciso esclarecer o quanto antes estes acontecimentos sangrentos. "Estes assassinatos são parte do reflexo da violência generalizada que prevalece no país", afirmou o sindicato. Além desses dois casos, em 2007 Marco Tulio Ramírez Portela, outro líder do Sitrabi, também foi assassinado. Até hoje o caso ainda não foi solucionado.


A Secretaria de Integração para as Américas da União Geral dos Trabalhadores (UGT) condena o brutal assassinato do sindicalista Idar Joel Hernandez, secretário de finanças do Comitê Executivo Central do Sindicato dos Trabalhadores de Izabal (Sitrabi). Idar Joel foi assassinado no dia 26 de maio quando se dirigia à sede do sindicato, na Guatemala.
De acordo com a embaixada dos Estados Unidos na Guatemala, o país está enfrentando um problema grave: a intimidação contra os membros do trabalho organizado. "Quando o líder de um sindicato é violentamente atacado e não há punição, o impacto do crime pode ir além do indivíduo e deixar uma sombra de medo sobre os outros, prejudicando o direito de organização e negociação coletiva", comunicou a embaixada. Idar foi o segundo sindicalista da Sitrabi morto neste ano. Em abril, Gonzales Oscar Humberto Vásques, diretor do sindicato, foi assassinado com 35 tiros.
Em comunicado, o Sitrabi afirmou que a impunidade e corrupção da Guatemala já chegaram ao limite e que é preciso esclarecer o quanto antes estes acontecimentos sangrentos. "Estes assassinatos são parte do reflexo da violência generalizada que prevalece no país", afirmou o sindicato. Além desses dois casos, em 2007 Marco Tulio Ramírez Portela, outro líder do Sitrabi, também foi assassinado. Até hoje o caso ainda não foi solucionado."


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