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O presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, adotou um discurso de tom democrático no evento, dizendo que as ações e diretrizes da central devem ser dirigidas pela base. Quem determina os caminhos não é a direção nem a executiva nacional, mas é a base da UGT, a central do povo brasileiro", enfatizou.

Além disso, Patah colocou a educação como uma meta prioritária. Para ele, é o melhor caminho para, dentre outras coisas, coibir a violência contra a mulher, que vem alcançando número estarrecedores: "Não podemos deixar de nos indignar com essa violência, onde, segundo estatísticas, 28 mulheres são assassinadas por dia", afirmou.

Já o presidente da FESEMPRE e secretário da UGT reforçou seu empenho em congregar o movimento sindical dos servidores públicos à central: "A UGT, apesar de fundada há três anos somente, já é uma gigante. Prova de que está no caminho certo, com uma Executiva que promove atos de forma estratégica e coordenada. As diretrizes da central condizem com as reivindicações do trabalhador brasileiro".

Destaques

Liberato chamou a atenção para um item que compôs a pauta do evento e que será também abordado no 6º Congresso Interestadual da FESEMPRE, a realizar-se de 19 a 21 de agosto, em Belo Horizonte.

"A questão do orçamento público, demonstrando como afeta o sindicalismo, foi magistralmente proferida pelo professor Odilon Guedes, que, inclusive, foi palestrante no Congresso da FESEMPRE em 2009".

Em 2010, a palestra "Orçamento Público e Seus Reflexos para o Servidor" será ministrada pelo professor universitário Luciano Adiel. A programação completa do 6º Congresso Interestadual da FESEMPRE pode ser conferida aqui."