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Local: San José - Costa Rica

Data: de 12 a 16 de abril de 2010

Coordenadores: Víctor Vega e Víctor Duran

Temas: Crise Global e Financeira, Como nasceu a CSA, Auto-reformas Sindical, Facilitador aplicado na dinâmica em grupo e nos conteúdos dos documentos, Avaliação, planejamento do seguimento do movimento sindical e Forma de gestão do movimento Sindical.

• Crise Global e Financeira: Discussão e Debate da Crise do Capital
Crise dos anos 30 (modelo liberal), Crise dos anos 70 (modelo substitutivo de importação), e a Crise de 2008 (modelo global neoliberal).

• Como Nasceu a CSA: Histórico do processo de unificação das Centrais
CMT - CIOSL - ORIT - CLAT que resultou em duas únicas Centrais a CSI - Internacional e a CSA - Continental da Américas, que têm em seu programa cincos etapas onde as três primeiras já foram colocadas em prática que são: 1ª - Plano Mundial Confederativo
2ª - Plano Mundial Federação Internacional Profissionais
3ª - Plano Continental das Américas, faltando concluir as etapas
4ª - Plano Sub-Regional e a 5ª - Plano Nacional(is).

• Auto-Reformas Sindical: Essa discussão passou por uma avaliação do movimento sindical dos Países presentes e de um planejamento objetivando a conclusão das 4ª e 5ª etapas do Programa da CSA/CSI.

• Facilitador Aplicado: As ferramentas que facilitam o entendimento da transmissão de conhecimento dentro de um processo de formação, com as metodologias claras e objetivas aplicando a prática e teoria.

Outros pontos, como a importância da formação, e os desafios do movimento sindical frente ao modelo de Globalização Neoliberal fizeram parte das discussões em todos os momentos do curso, principalmente nos grupos de trabalhos.

Nesta primeira parte do Curso, o programa desenvolvido no meu entendimento é de alto nível de formação, haja vista que a metodologia aplicada trará um envolvimento maior dos participantes facilitando a aplicação nas bases sindicais com objetivo claro de preparar quadros com foco de discussão voltado para a unificação do movimento sindical, ou seja, as estruturas Sindicais terão que voltar a discutir as possíveis fusões entre centrais e conseqüentemente em sindicatos, a exemplo de grandes empresas que se fundiram fortalecendo seu capital.

Nota-se, claramente ainda, que o Brasil está avançado em relação ao movimento Sindical dos países presentes no curso
entendo que é de fundamental importância a participação da UGT nesse programa de formação.

Estarei dando continuidade ao curso (à distância), com um novo encontro presencial previsto para novembro em um dos três Países sugeridos: Brasil, Argentina ou México.

Por fim, agradeço a oportunidade dada a minha pessoa e que foi uma grande satisfação representar a UGT e o Brasil diante da CSA/CSI.(Tanivaldo Monteiro Dantas)