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UGT defende royalty para mineradoras


17/03/2010



A Constituição prevê clareza. O subsolo é um bem da União. O minério

de ferro deve ter o mesmo tratamento que o petróleo, mas não paga

nada. Nem um royalty para os estados e nem para o país, ao passo que o

petróleo paga e é pesado. Da mesma forma, nós temos exportado minério

de ferro em grande quantidade. É preciso que pese sobre este minério

um royalty para que nós possamos desenvolver as regiões de ferro. E

todo mundo bem sabe no que se transformam essas regiões". A afirmação

é do vice-presidente da República, José Alencar, em entrevista ao

jornal "Brasil Econômico" do dia 11 do corrente.

Para o secretário nacional de Divulgação e Comunicação da UGT (União

Geral dos Trabalhadores), Marcos Afonso, a posição de Alencar está correta,

justificando que os municípios do entorno onde está sediada Vale do

Rio Doce, se constituem num "bolsão de pobreza e miséria", disse o

dirigente ugetista. Se tal procedimento já estivesse sido adotado,

aquelas cidades que ficam em torno da Vale, por exemplo, não estariam

na situação como se encontram hoje.

A UGT, segundo Marcos Afonso, é a favor de que toda

empresa que atua na exploração do minério pague esses royalty, "até

porque está tirando do solo do município onde está localizada, um

produto valioso que é exportado a preço de ouro", lembra o secretário

de Divulgação e Comunicação "É preciso criar lei enquadrando as

mineradoras nos mesmos sistemas que a Petrobrás", conclui Marcos

Afonso."


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