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A UGT (União Geral dos Trabalhadores) não aceita a proposta do fator 85 para a mulher e 95 para o homem e muito menos cogitou em voltar atrás e aceitar o Fator Previdenciário. A informação parte de Edmundo Benedetti Filho, Secretário Nacional da Previdência e Seguridade Social da UGT e também presidente do SINDIAPI (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, da UGT. A medida visa esclarecer a opinião pública e em especial aposentados e aposentadas do Brasil, tendo em vista matéria publicada na quarta-feira (15) com o título Centrais recuam e aceitam fator 85/95".

Embora o autor da matéria não tenha citado os nomes das centrais sindicais, Benedetti decidiu se pronunciar a respeito por entender que, de forma indireta, a UGT está envolvida numa notícia improcedente. "A direção nacional da UGT não pretende voltar atrás de sua decisão em pedir o fim do Fator Previdenciário porque é uma de suas bandeiras de luta e, inclusive, faz parte de sua Carta de Princípios", disse. A UGT, segundo Edmundo Benedetti Filho, é contra a proposta de 85 para a mulher e 95 para o homem porque isso não acaba com o fator previdenciário, desmentindo que alguém de sua diretoria tivesse participado de reunião com o ministro, Luiz Dulci, da Secretaria Geral da Presidência."