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Trabalho Decente, Vida Decente para as Mulheres: os Sindicatos se colocam na vanguarda na justiça econômica e social e na igualdade", foi o tema 1ª Conferência Mundial para as Mulheres da CSI(Confederação Sindical Internacional), realizada em Bruxelas, capital da Bélgica do dia 19 a 21 de outubro deste ano e que contou com a presença de representantes da UGT( União Geral dos Trabalhadores).

Questões prioritárias para as mulheres no mercado de trabalho, na sociedade e na política foram amplamente discutidas.O número de vagas é precário para as mulheres que sempre acabam recebendo baixos salários, sem proteção trabalhista e social . Todos os tipos de explorações sofridas pelas trabalhadoras domésticas, assim como à igualdade de gênero num cenário de crise econômica foram outros temas debatidos em plenário e nos trabalhos em grupo.

Os resultados da Conferência destacaram a importância de medidas de ação positiva e procedimentos rigorosos de acompanhamento para alcançar a igualdade de gênero, assim como, de campanhas de sindicalização para trabalhadores e trabalhadoras, como destacou o secretário geral da CSI Guy Ryder . "Os benefícios da sindicalização, tanto para as trabalhadoras como para os trabalhadores são evidentes. A proteção e apoio oferecidos pelos sindicatos são particularmente importantes no contexto da atual crise econômica mundial, quando os empregos e as condições de vida de milhões de trabalhadores e trabalhadoras estão seriamente ameaçados", disse Ryder..

A participação da UGT- Brasil nesta importante Conferência Mundial de Mulheres, reforça e reafirma o compromisso da Central na luta pela igualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro e como elemento chave para enfrentar a crise. A UGT foi representada por Mônica Mata Roma, Secretária Adjunta da Secretaría de Integração das Américas , Josineide de Camargo Souza , Secretária de Políticas Sociais e Rosane Sasse Gieburowski, Secretária Adjunta da Mulher que participaram dos grupos de discussão : Trabalho Decente para enfrentar a Crise, A crise mundial e a Sindicalização para defender os Direitos no Trabalho e Câmbio Climático e a Segurança Alimentar."