27/01/2009
A União Geral dos Trabalhadores lançou, na segunda-feira (26) um manifesto contra a crise. O documento, assinado tambérm pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) e os presidentes das centrais sindicais, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
Federação da Agricultura do Estado de São Paulo
Nova Central Sindical de Trabalhadores e Força Sindical.Entre as reivindicações, está a de que a taxa básica de juros do País caia para 8% ao ano o quanto antes". O manifesto também pede que as reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) sejam realizadas a cada 15 dias, enquanto durar a crise. Atualmente, estas reuniões ocorrem a cada 45 dias.
Ainda com relação a juros, o manifesto pede que sejam reduzidos "drasticamente" os spreads (diferença entre o juros que o banco consegue uma verba e o que ele empresta ao cliente) bancários.
O quarto tópico pede aumento do número de membros do Copom de três para sete, abrindo espaço para outras áreas do governo, da área acadêmica e forças produtivas na discussão sobre a taxa de juros no Brasil.
O documento diz que "a sociedade brasileira espera do governo medidas práticas e imediatas para combater a crise".
Leia a íntegra do manifesto"
UGT - União Geral dos Trabalhadores