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Presidente do Banco Central diz que há chance de corte adicional do juro


04/01/2018

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, reafirmou ontem que “existe possibilidade” de corte adicional do juro básico da economia (Selic) em fevereiro. Em entrevista à Rádio Jovem Pan de São Paulo, ele citou o que o BC já havia destacado em documentos recentes: há mais riscos no horizonte, mas permanece o espaço para redução de juros.

 

“A gente indicou que existe essa possibilidade (de corte adicional do juro) desde que a inflação continue baixa, que os riscos continuem como a gente tem hoje”, disse. “Dado isso, sinalizamos que há possibilidade de uma redução moderada da flexibilização monetária.”

 

Na entrevista, Goldfajn disse que a instituição está preparada para as oscilações comuns de um ano eleitoral e a “qualquer cenário” relacionado à evolução da economia. “Estamos entrando em um ano com bastante colchão”, disse, referindo-se às reservas internacionais, hoje em torno de US$ 382 bilhões.

 

“Começamos o ano com bastante reserva, de 20% do Produto Interno Bruto, reduzimos a quantidade de swap cambiais e começamos com inflação baixa, que também é um colchão”, disse. “Tudo isso nos dá uma segurança para que estejamos preparados para qualquer cenário”, completou

 

Questionado sobre a chance de rebaixamento do rating brasileiro, Goldfajn comentou, sem citar essa hipótese, que o BC “tem de levar em conta tudo isso”. “As reformas, os ajustes e os riscos, mas também do outro lado a inflação está bem comportada, os núcleos e as nossas projeções estão bem.”

 

O BC já tem o roteiro para a carta que deve escrever ao ministro da Fazenda para se explicar pelo inédito descumprimento da meta de inflação porque o IPCA de 2017 tende a ficar abaixo da meta. “O que ocorreu é que, além de termos a inflação baixa afetada pela política monetária, também tivemos uma surpresa agradável na inflação de alimentos”, disse.

 

A taxa de inflação afetada diretamente pelas decisões do Copom, como os serviços e preços industriais, acompanha os limites da meta de 4,5%, lembrou: “A parte que tem a ver com o BC está ‘muito bem, obrigado”.

 

Questionado sobre a chance de rebaixamento do rating brasileiro, Goldfajn comentou, sem citar essa hipótese, que o BC “tem de levar em conta tudo isso”. “As reformas, os ajustes e os riscos, mas também do outro lado a inflação está bem comportada, os núcleos e as nossas projeções estão bem.”

 

O BC já tem o roteiro para a carta que deve escrever ao ministro da Fazenda para se explicar pelo inédito descumprimento da meta de inflação porque o IPCA de 2017 tende a ficar abaixo da meta. “O que ocorreu é que, além de termos a inflação baixa afetada pela política monetária, também tivemos uma surpresa agradável na inflação de alimentos”, disse.

 

A taxa de inflação afetada diretamente pelas decisões do Copom, como os serviços e preços industriais, acompanha os limites da meta de 4,5%, lembrou: “A parte que tem a ver com o BC está ‘muito bem, obrigado”.

 

Fonte: Estadão


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