07/12/2017
Num crise dessas, onde o governo não tem dinheiro para nada, e já deve para o ano de 2018 pelo menos R$ 159 bilhões, a “Folha de S. Paulo”, que tem um Manual de Redação, que ela considera a “Bíblia do jornalismo”, deveria ter perguntado ao governo de onde vem o dinheiro para repassar à UGT e às demais centrais sindicais, agora, às vésperas da reforma da Previdência.
Preferiu embarcar o jogo do governo e esquecer esse detalhe, que é fundamental para que o leitor entenda bem a história. Talvez o Manual possibilite “brechas jornalísticas” para que pairem dúvidas sobre as entidades citadas.
Afinal de contas “Mel na sua boca”, como diz o título da nota, não pode só ser doce, tem que vir também com emoção.
Ricardo Patah, presidente nacional da UGT
UGT - União Geral dos Trabalhadores