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SindimotoSP fecha 2016 com saldo otimista, grandes conquistas para os trabalhadores motociclistas e com a certeza de dever cumprido


05/01/2017

Seja em âmbito federal, estadual ou municipal, o SindimotoSP obteve melhorias para o setor de motofrete profissional encerrando positivamente um ano repleto de crises.

 

No governo federal, o sindicato dos motoboys de São Paulo, entidade filiada a União Geral dos Trabalhadores (UGT) fez pressão contínua pela manutenção dos direitos dos trabalhadores motociclistas sendo contrário ao PLS 82/2011 (que dificultaria o exercício da profissão), defendeu o pagamento da periculosidade para todos motociclistas que exercem atividades profissionais com motocicleta, reivindicou aposentadoria especial para o motofretista, esteve em audiência exclusiva com o ministro da Defesa Raul Jungman, onde foi discutida mudanças nas leis trabalhistas. Também participou de Audiências Públicas organizadas por deputados federais defendendo o direito dos motociclistas permanecerem nos corredores de carro e, ainda, em grande ato pacífico na cidade de São Paulo entregou ofício com reivindicações da categoria para o representante do governo federal no escritório da Presidência da República na Avenida Paulista que encaminhou para o presidente Michel Temer.

 

Junto ao governo estadual reivindicou a renovação da gratuidade do Curso 30 horas do Contran, o incentivo à regulamentação do motofrete nos municípios paulistas, a desburocratização da legislação municipal para atividade de motofrete e mototaxi, a ampliação e facilitação da linha de financiamento para motofretistas via Banco do Povo Paulista, porque a categoria deu grande prova de responsabilidade sendo fiel pagadora das prestações, tendo uma das menores taxas de inadimplência do estado. Ainda solicitou um programa de padronização das categorias profissionais do setor através da linha de financiamento com taxas de juros subsidiado pelo próprio governo estadual, a exemplo do Banco do Povo Paulista com juros de 0,35% ao mês. O SindimotoSP também pediu ao Governador Geraldo Alckmin isenção de impostos estaduais como já acontecem com outras categorias.

 

Para continuar as lutas buscando melhorias para o setor profissional de motofrete na cidade de São Paulo, em reunião com o prefeito João Dória reivindicou a volta das faixas de segurança, a regulamentação de corredores virtuais, a criação de vagas de estacionamento para motocicletas em centros comercias, calendário de campanhas de educação, orientação e prevenção de acidentes, a regulamentação de empresas de aplicativo de motofrete, a fiscalização de empresas clandestinas de motofrete, solicitou o aumento de número de faixas de retenção em semáforos - bike Box, programas de segurança para mobilidade dos motociclistas e qualificação de motociclistas profissionais.

 

Para 2017, o SindimotoSP, que tem o companheiro Gil como presidente, quer, junto as autoridades públicas, encontrar soluções para as demandas os motociclistas profissionais criando políticas públicas eficazes.

 




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