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UGT participa de encontro em defesa das Empresas Públicas


18/08/2016

O encontro do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, realizado em Brasília, reuniu representantes de várias categorias e entidades sindicais, que apresentaram propostas para as ações neste segundo semestre e fizeram um balanço das realizadas até agora, desde o início da luta contra o PLS 555 (Estatuto das Estatais), no ano passado. Entre as propostas, ganha destaque a incorporação da campanha “Se é público, é para todos” nas campanhas salariais em curso, como já estão fazendo bancários e petroleiros em suas estratégias de lutas. Todo o material da campanha pelos bens, empresas e serviços públicos, lançada em junho passado, já está disponível na internet para utilização das categorias interessadas, no facebook do comitê. A UGT foi representada pelo companheiro Willian Louzada, bancário da Caixa, sob a coordenação da Secretaria para Assuntos de Finanças e Crédito. “ A UGT está atuando firme junto com as demais centrais na defesa dos direitos dos trabalhadores das empresas públicas e nos interesses do povo brasileiro”, disse o Secretário para Assuntos de Finanças e Crédito Edson Santos. 

 

Pré-sal e PEC - Outra decisão do encontro foi o apoio do Comitê ao plebiscito sobre o pré-sal. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos querem que o povo brasileiro decida se os recursos do pré-sal devem ser aplicados em benefício da sociedade ou ficar nas mãos de multinacionais. O repúdio à PEC 241, que congela gastos públicos federais por 20 anos, sem respeitar percentuais estabelecidos para saúde e educação, foi outra proposta aprovada no encontro.  

 

Ainda sem data definida, mas já agendado para o mês de setembro, também haverá o lançamento da campanha “Se é público, é para todos” no Congresso Nacional. Intensificar o debate com os políticos, estreitar os laços com a base aliada e buscar formas diversas de sensibilizar a sociedade sobre a importância dos serviços e empresas públicas foram outros itens estabelecidos na reunião, que reforçou decisão anterior de se ingressar com ação direta de inconstitucionalidade (Adin) para questionar a lei 13.303, oriunda do PLS 555 e que traz contradições legais como o impedimento de sindicalistas participarem dos conselhos das empresas públicas.

 

Com informações do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas

 

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE FRANCA E REGIÃO


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