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Agora alvo, Cunha e tropa de choque foram algozes em últimas cassações


14/06/2016

Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e deputados da "tropa de choque" da defesa do peemedebista no Conselho de Ética da Câmara votaram a favor da cassação do mandato dos ex-deputados André Vargas (ex-PT-PR) e Natan Donadon (ex-PMDB-RO), os dois últimos casos de perda de mandato aprovados com votação aberta em plenário.

 

O parecer pela cassação de Cunha deve ser votado nesta terça-feira (14) pelo Conselho de Ética -- dos integrantes do Conselho, Cunha deve ter ao menos 10 votos a favor da preservação de seu mandato.

 

Donadon foi cassado em fevereiro de 2014, após ter sido condenado à prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por desvio de recursos públicos.

 

Aquela foi a primeira vez que a Câmara analisou uma cassação de mandato em votação aberta e a segunda vez em que o caso de Donadon foi a plenário. Na primeira tentativa, com votação fechada –quando não é possível saber como votaram os parlamentares — o deputado tinha sido absolvido.

 

Já Vargas foi cassado em dezembro do mesmo ano, sob suspeita de envolvimento com o doleiro e delator na Operação Lava Jato Alberto Youssef. Ele foi acusado de intermediar negócios de Youssef junto ao Ministério da Saúde e de ter utilizado um avião alugado pelo doleiro.

 

As duas punições receberam amplo apoio em plenário. Donadon foi cassado com 467 votos contra uma abstenção; Vargas, por 359 votos a 1 e 6 abstenções.

 

Para que um deputado seja cassado, são necessários dois passos. O primeiro é uma votação no Conselho de Ética. Depois, o parecer vai a escrutínio no plenário, onde são necessários 257 votos para que o congressista perca o mandato (a Câmara tem 513 deputados).

 

Fonte: UOL

 

 

 

 


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