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Patah participa da abertura do 3º Congresso da Confederação Sindical das Américas


27/04/2016

Com a participação de 500 delegados, representando 40 países das Américas, o 3º Congresso da Confederação Sindical das Américas (CSA) teve início ontem, terça-feira (26), em São Paulo tendo como tema central a democracia, direitos e mais e melhores empregos. 

A mesa e abertura do evento contaram com a presença de Sharan Burrow, secretária Geral da CSI, Vitor Báez, secretário Geral da CSA, de Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Laerte Teixeira, secretario de Politicas Sociais da CSA e vice-presidente da UGT, que ao lado de Miguel Rossetto, ministro do Trabalho e Previdência Social e de representantes das demais centrais sindicais filiadas a CSA iniciaram os trabalhos que buscarão discutir a atuação dos trabalhadores frente ao conservadorismo internacional. 

Patah ressaltou o Congresso da CSA como fundamental para o sindicalismo das Américas, lembrando que o evento acontece próximo da data em que se comemora o Dia do Trabalhador e os 15 anos do lançamento do conceito de trabalho decente pela OIT, o que é um momento de festa por conta de tudo o que já foi conquistado, mas também de reflexão, o que tem tudo a ver com as discussões e os debates propostos neste encontro.

O presidente ugetista enfatizou que UGT é uma central plural e que defende, incondicionalmente, a classe trabalhadora. Desta forma, o atual cenário político brasileiro não agrada, uma vez que o ideal seria país estar em franco crescimento, com a empregabilidade em alta, com boa distribuição de renda e aquecimento da economia nacional, mas que, de qualquer forma a classe trabalhadora não pode esperar uma definição para essa situação. "Tenho o pensamento muito próximo das pessoas que estão se sentindo prejudicadas com a possibilidade muito grande de termos do neoliberalismo instalado no Brasil", diz Patah. 

Para Ricardo Patah, neste momento de dificuldade e de risco iminente de perda de direitos trabalhistas, fundamentalmente é preciso que as centrais se unam para evitar retrocessos. "Se não tiver união das centrais brasileiras, teremos as adversidades ampliadas". 

Por Fábio Ramalho - imprensa UGT


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