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Em reunião da Comissão Operativa da UGT/RS, em 05/04, o presidente nacional da Central, Ricardo Patah, defendeu o protagonismo do movimento sindical em meio à crise política e econômica que assola o país, em nome da construção de uma agenda positiva. O sindicalista reafirmou o papel da organização sindical na resistência democrática e na defesa de bandeiras, como a prática do trabalho decente, a justiça social e a valorização do salário mínimo.

Patah lembrou que a União Geral dos Trabalhadores é signatária do documento “Compromisso com o Desenvolvimento”, em que estão contidas as propostas do sindicalismo brasileiro pela retomada do crescimento econômico no país, apresentado no Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e Previdência Social, em Brasília, em 15 de dezembro do ano passado, e  entregue à presidenta Dilma Rousseff.

CASA NOVA E OLHAR NO FUTURO

Presidente da UGT gaúcha, Paulo Barck, apresentou a Patah novas instalações da Central no Rio Grande do Sul, cuja localização é central, a poucos minutos do Centro de Porto Alegre, da rodoviária e no caminho para o Aeroporto Salgado Filho.

Barck, que também preside o Sindicato dos Empregados em Transporte Rodoviário de Carga Seca do RS (Sinecarga), expôs as perspectivas de crescimento da UGT no estado, em decorrência da prática de um sindicalismo cidadão, ético e inovador, centrado no ser humano e capaz de oferecer respostas e propostas aos problemas nacionais.

Em 04/04, o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTP) ratificou a aferição de representatividade, que identifica a UGT como segunda central sindical do Brasil, no momento em que o país atravessa período de turbulência política. Na opinião dos ugetistas, a medição do MTP reforça a ideia da construção de um projeto social pacífico, justo e democrático, como a UGT vem defendendo há quase duas décadas. 

Fonte: Renato Ilha, jornalista (MTP 10.300)