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Inflação do chocolate soma 15% em um ano e exige atenção do consumidor na hora de escolher o ovo


24/03/2016

A inflação não perdoou nenhum produto e no caso do chocolate gerou uma alta de preços de 15,1% em um ano. Na hora de ir às compras nesta Páscoa, atenção redobrada: além do aumento do preço, a diferença de valores é enorme. Chega a 219% no interior de São Paulo e a 125,48% na capital, segundo pesquisa do Procon-SP.

 

No levantamento, a maior diferença de preços foi encontrada em Araçatuba, onde uma barra de chocolate Aero de 101g da marca Garoto custava R$ 1,99 em uma loja e em outra, R$ 6,35.

 

Nos ovos de Páscoa a maior diferença encontrada foi de 125,74%, em Sorocaba. Os ovos Carrossel (c/maleta) e Galinha Pintadinha ao Leite (c/maleta) de 170g da marca Village foram encontrados por R$ 34,99 em um estabelecimento e por R$ 15,50 em outro.

 

Em São Paulo, a maior diferença entre os ovos foi de 125,48% nos ovinhos de chocolate ao leite (recheios: trufas, brigadeiro, ao leite e morango) de 110g da Montevérgine. O preço variou de R$ 3,10 a R$ 6,99.

 

Ao todo, o Procon pesquisou o preço em 107 lojas, entre os dias 29 de fevereiro e 3 de março.

 

Procon de Porto Alegre vai autuar marcas por reduzirem tamanho dos ovos de páscoa

 

O Procon de Porto Alegre informou que abriu processos de apuração de responsabilidades contra os fabricantes chocolate Nestlé, Garoto e Lacta. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, estes fornecedores reduziram o peso dos ovos de chocolate para venda sem a devida comunicação na embalagem dos produtos. Em média, os ovos de Páscoa pesquisados pelo Procon de Porto Alegre tiveram o peso diminuído entre 10% a 15%, em relação à Páscoa do ano passado.

 

O Procon divulgou que a autuação formal das empresas deverá ocorrer ao longo desta semana. Depois disso, as mesmas terão prazo de dez dias para apresentar defesa e comprovar a correção da conduta apontada como irregular. Os fabricantes podem ser multados pela suposta vantagem excessiva sobre o consumidor e até mesmo ter a venda dos seus produtos suspensa até a adequação de suas embalagens. 

 

Fonte: Estadão


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