26/02/2016
A União Geral dos Trabalhadores reafirmou sua posição contrária ao Projeto de lei Complementar que amplia e autoriza os serviços de terceirização no Brasil, durante audiência pública realizada quinta-feira passada em plenário da Assembleia Legislativa, tendo como principal palestrante o senador Paulo Paim (PT-RS), relator da matéria no Senado. Representando a UGT-SE na audiência pública, o secretário da entidade, Fernando Junior, disse que o PLC 30 não pode ser aprovado, porque significa retroceder todas as conquistas dos trabalhadores, ao longo dos anos de luta do movimento sindical brasileiro.
RONILDO – Já o presidente da UGT-SE, Ronildo Almeida, entende que o PLC 30 é maldoso e se aprovado, será através dele que os patrões vão implantar a precarização da mão de obra, um retrocesso na relação capital e trabalho, retirando conquistas contidas na Constituição Federal, Consolidação das leis do Trabalho e Convenções Coletivas de Trabalho. “A finalidade desse projeto é terceirizar também as atividades fins nas empresas, aonde já temos péssimos exemplos na relação do patronato com os empregados”.
Fonte: ASCOM UGT-SE
UGT - União Geral dos Trabalhadores