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O desastre que atingiu o solo Brasileiro no estado de Minas Gerais, é destaque em manifestação em apoio que foi provomida pela UGT e demais centrais sindicais em París, na conferência das partes COP21, a UGT mostrou-se solidária ao tema levando para um espaço relevante de discussões, dando visibilidade a questão do impacto exploratório das empresas na economia local e seus desdobramentos ambientais. Renato Fernandes, Secretário Adjunto de Meio Ambiente, alinhado com sua base sindical brasileira defende que, no caso do desastre da cidade de Mariana em Minas Gerais, o Brasil pode ter aplicação do que está sendo fortemente defendido pelas centrais sindicais na conferência, momento em que pode ser considerado seu maior e mais relevante no caso prático, visto que o impacto econômico e principalmente ambiental, sendo grande  a vulnerabilidade dos trabalhadores que viviam da pesca, pecuária e outras atividades que dependiam do fluxo do rio doce. A responsabilização da empresa causadora do desastre, e a tutela do estado para manter a ordem economica, financeira e o estado de bem estar social preconizado por nossos legisladores é uma prova concreta de que o país precisa entrar no trilho desses temas tão importantes para os trabalhadores do mundo.