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Ao longo desse 8 anos, desde a sua fundação, a UGT se consolidou como uma das mais importantes centrais sindicais do Brasil, onde já figura entre as três maiores. Manter esse crescimento e preservar suas características, que lhe assegurem o protagonismo no mundo do trabalho, são temas que foram debatidos desde ontem, dia 9, com sequência nesta quinta-feira, dia 10, durante a reunião da Direção da Executiva Nacional da UGT. 

Neste segundo dia, marcado pela apresentação do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Porto Alegre (STICC), foi realizada pelo secretário Chiquinho Pereira (Organização e Políticas Sindicais)a apresentação do Plano Estratégico de Ações da UGT para a gestão 2015/2019. 

Dentre as ações, Chiquinho Pereira, destacou a realização de um esforço conjunto, ao qual ele denominou de “um mutirão de filiações”, que incluem a realização de seminários (ciclo de debates) em oito regiões do país.  

O vice-presidente da UGT e presidente do Instituto de Altos Estudos  da UGT, Roberto Santiago, sugeriu a priorização do ciclo de debates visando a filiação de novas entidades, nos estados que já contam com ações nesse sentido, citando como exemplo o Rio de Janeiro, onde existe um trabalho que prevê um grande número de filiações.

Documento

Foi apresentado um documento com cerca de 90 páginas, com base nas resoluções do 3º Congresso Nacional, acrescido de diversas propostas encaminhadas pelas UGTs estaduais e também pelas Secretarias que integram a central. Todas propostas foram avaliadas pela direção nacional, e muitas delas foram incorporadas ao plano estratégico.

Ao final da reunião da Direção da Executiva Nacional foi divulgada uma nota com o posicionamento da UGT em relação a crise política e econômica vivida pelo país. 

Nota da crise (CLIQUE AQUI para ler a íntegra do documento)

Joacir Gonçalves - Imprensa UGT