17/08/2015
A falta de infraestrutura básica nas áreas de saúde, segurança e educação, são alguns dos problemas encontrados pelos dirigentes da UGT do Amapá, em recente visitas à conjuntos habitacionais nas regiões quilombolas de Macapá, capital do Estado.
“Após visitas a conjuntos como o de Macapaba, pudemos constatar que as as famílias foram , de certa forma, jogadas nesses conjuntos. Faltam postos médicos, policiamento, escolas e creches. Essas são apenas algumas das reinvindicações apresentadas pelas famílias que residem no local”, explicou o presidente da UGT Amapá, Amiraldo da Silva.
A comitiva da UGT-AP, integrada também pelos representantes da UGT nacional Francisco Ferreira e Tadeu Amaral, da Secretaria Nacional de Assuntos Comunitários, esteve reunida com integrantes do governo municipal, para quem foram apresentadas as queixas colhidas junto aos moradores dos conjuntos habitacionais.
Representando a prefeitura de Macapá, estavam os secretários Evandro Costa Mil Homens (Assuntos Extraordinários), Ariana Pinheiro Luna(Acessibilidade e Mobilidade Urbana), Edivan Barros de Andrade (Desenvolvimento Urbano e Habitacional), Sandra Regina Smith Neves (Assistência Social) e Nilson Ferreira de Magalhães (Governadoria e Recursos Extraordinários).
Segundo a secretária de Divulgação e Comunicação da UGT-AP, Márcia Renata Soares Dias, “durante o encontro os secretários tentaram eximir as responsabilidades do governo municipal, atribuindo a culpa aos governos estadual e federal. Infelizmente não obtivemos nenhuma resposta concreta, e os representantes do governo estadual e municipal, se ausentaram dos debates promovidos pela UGT no último dia 14, quando foram colocadas estas questões”, lamentou Márcia Renata Soares.
Fonte: UGT-AP
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