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Com o objetivo de conhecer a realidade dos projetos habitacionais, representantes da direção nacional da UGT, acompanhados de dirigentes da UGT estadual visitaram entre os dias 11 e 12 de agosto diversas comunidades quilombolas e também áreas de assentamento no estado do Amapá. 

Obras paradas, casas semiconstruídas e barracos de madeira com cobertura de plástico onde deveriam haver unidades habitacionais. Essas foram  algumas situações encontradas em diversos assentamentos. “ Isso, sem levar em consideração a falta de infraestrutura, como água, saneamento e energia elétrica que pudemos verificar”, destacou Amiraldo da Silva, presidente da UGT-AP, que também destacou iniciativas como a da comunidade São Pedro dos Bois, onde “mesmo sem apoio dos governos federal e estadual,  os moradores se organizaram e o conjunto habitacional está se tornando uma realidade”. 

Representando a UGT nacional na delegação que promoveu as visitas estão Francisco Ferreira  e Tadeu Amaral, da Secretaria Nacional de Assuntos Comunitários.  Foram visitadas as comunidade quilombolas: São Pedro dos Bois, Rosa, Mel, Curralinho, Ressaca da Pedreira, Curiau e também um  assentamento na Comunidade Santo Antônio no Distrito de Pedreira.

As impressões e registros destas visitas servirão de base para o debate “Moradia popular: morar bem é possível”, que será promovido pela UGT do Amapá nos próximos dias 14 e 15 de agosto. O evento terá a participação de Waldez Góes, governador do Estado e de Clécio Luiz, prefeito de Macapá.

Fonte: UGT-AP