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Trabalhadores fazem paralisação e Sintetel entra na Justiça contra a Líder


20/07/2015

Os trabalhadores da Líder, empresa que presta serviço para a Vivo/Telefônica, cruzaram os braços mais uma vez na manhã de quarta-feira, 15 de julho, para protestar contra uma série de problemas que vão desde hora extra até convênio médico. Os dirigentes do Sintetel compareceram à empresa para organizar o protesto e exigir uma solução imediata. Em resposta, a Líder levou os representantes de RH até o local para atender individualmente os trabalhadores.

 

A empresa prometeu resolver todos os casos, mas enquanto isso não acontece, o Sintetel vai continuar pressionando pela solução imediata.  

Integrantes do departamento jurídico do Sintetel também comparecerem a empresa. Eles agendaram com os trabalhadores demitidos que não receberam verbas rescisórias uma data para entrar com ação judicial contra a Líder. Se a empresa não pagar, a Vivo terá que assumir os custos por ser a contratante. 

Para entender o caso

 

O presidente do Sintetel, Almir Munhoz, se reuniu com a VIVO/GVT para tratar dos problemas nas empresas que prestam serviço para ela. No caso da Líder (que não paga as verbas rescisórias aos seus demitidos), a operadora afirmou que no contrato existe previsão de valores para o pagamento de possíveis encargos trabalhistas, os quais já foram repassados para a empresa. Como o problema persiste, o Sintetel entrou com medidas jurídicas contra a Líder para garantir os direitos dos trabalhadores.

 

Em paralelo a todas essas ações, o Sindicato continuará negociando com as empresas envolvidas (Líder e Vivo) para que os trabalhadores não tenham prejuízos. “O Sindicato sempre esteve com os trabalhadores quando eles precisaram, nunca deixamos de lutar juntos, e vamos continuar lutando até que todos os trabalhadores tenham seus direitos garantidos”, disse Fábio Oliveira, dirigente do Sintetel que participou da paralisação na Líder.

 

“É importante que os trabalhadores continuem procurando o Sindicato e tomem cuidado com advogados oportunistas que só querem tirar o dinheiro deles”, completou Marcos Milanez, também é dirigente do Sintetel.

 




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